A
conta de luz vai aumentar acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor
Amplo (IPCA). Segundo estimativas da Agência Nacional de Energia Elétrica
(Aneel), o reajuste médio das cobranças ficará acima de 10%. Em alguns casos, a
alta pode superar 20%.
De
acordo com informações do Estadão, o aumento está relacionado à falta de
chuvas, aos subsídios embutidos na conta de luz e, segundo executivos do setor
energético, erros de planejamento. Romeu Rufino, presidente da Aneel, afirma
que os brasileiros podem esperar que o reajuste seja parecido com o já
autorizado para as companhias Light e Enel Rio.
Já
as empresas podem passar por reajustes ordinários ou revisões tarifárias. No
primeiro caso, a correção acontece anualmente e deve se manter nos 10%. Já o
segundo processo acontece a cada quarto anos, com o intuito de manter o
equilíbrio econômico-financeiro dos contratos. Nesse caso, a alta dever ser na
ordem dos 20%.
O
secretário executivo do Ministério de Minas e Energia (MME), Paulo Pedrosa,
afirma que o governo não adotará nenhuma medida intervencionista para maquiar
os preços da energia.
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