Jaguarari
vive dias de escândalos na política local, tudo porque a testemunha chave Sr.
Klynton Marcel, resolveu falar, abrindo o jogo de como se deu o processo de
cassação do prefeito Everton Rocha. O denunciante além de falar, ainda
apresentou diversas provas alegando a existência de propina, armação e,
sobretudo, da corrupção que segundo o mesmo, revestiu a câmara de vereadores de
Jaguarari, sob a presidência do Sr. Márcio Gomes, que atuava em parceria com o
vereador Zé Galego.
Todas as
provas do suposto caso de corrupção e armação já estão sob a posse do
Ministério Público, inclusive as mensagens de WhatsApp, que em teoria mostram
claramente além do aliciamento, captação da testemunha, provam o recebimento de
valores, e acertos futuros, entre os supostos corruptores e o denunciante, num
esquema de organização criminosa e formação de quadrilha, com vasta prova
documental, já que tudo foi registrado pelo denunciante e entregue pessoalmente
em mãos do promotor de justiça nesta quarta-feira (18), que deverá instaurar o
processo com os requerimentos pertinentes ao caso, na comarca local nesses
próximos dias.
O
denunciante informou ainda em vídeo, que vem temendo pela sua vida, haja vista
as ameaças sofridas, o que justificaria um provável pedido de PRISÃO
PREVENTIVA, do Ministério Publico, em face dos vereadores e demais envolvidos
no caso.
O pedido
da PRISÃO PREVENTIVA dos vereadores e envolvidos, pode ser justificada também
pelo Ministério Público, pela necessidade da correta instrução criminal, na
busca de novas provas e impossibilitar a destruição das já existentes, ou
mesmo, na garantia da ordem pública, já que a população do município de
Jaguarari clama pela resposta da justiça, uma vez que os ânimos dos munícipes
encontram-se exaltados, por esse clima de insegurança, implantado pelos atos
dos envolvidos.
O
Ministério Público pode ainda justificar a Prisão Preventiva na necessidade da
aplicação da lei, estando com todas as provas dos fatos criminosos.
Fonte:
Minutoba
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