O
Governo do Estado ampliou o sistema penitenciário em 5.385 novas vagas, com
recursos próprios, nos últimos sete anos. Quando a Secretaria de Administração
Penitenciária e Ressocialização (Seap) foi criada, em maio de 2011, a Bahia
possuía 7.936 vagas, das quais 1.636 foram criadas já no primeiro quadriênio do
Governo Wagner.
São
24 unidades penitenciárias espalhadas pelo território baiano. Outras duas devem
ser inauguradas em Brumado e Irecê. Além disso, 1790 agentes penitenciários
contribuem para o funcionamento do sistema prisional. Cada preso custa aos
cofres públicos R$ 3 mil, incluindo pecúlio, uma espécie de poupança que
auxilia a família e garante reserva de dinheiro para um recomeço quando a pena
for completada.
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