Nesta quarta-feira
(26), o governador Rui Costa (PT) disse que o Congresso deve avaliar novas
fontes de financiamento para os estados, depois da reunião com outros chefes do
Executivo da região Nordeste e os presidentes da Câmara, Rodrigo Maia (DEM), e
do Senado Davi Alcolumbre (DEM).
O presidente da
Câmara tentou, sem êxito, chegar a um acordo com os governadores, para a
inclusão de estados e municípios na reforma da Previdência.
“O atual texto é
inerte, não traz qualquer benefício aos estados do ponto de vista fiscal e
previdenciário. Eu diria que nem arranha o déficit previdenciário, pois alcança
apenas a previdência geral e a União”, disse Rui.
De acordo com o
petista, o déficit anual da previdência baiana é R$ 5 bilhões. “Eu rodei a
folha, simulei o que está para ser votado e a economia foi de 47 milhões, o que
representa 1%. Com isso, vamos resolver o quê?”, questionou.
Dentre as medidas
defendidas pelo governador para aumento da receita, estão a cessão onerosa e/ou
royalties do petróleo e o aumento do Fundo de Participação dos Estados (FPE) e
do Fundo de Participação dos Municípios. (FPM).
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